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Planejamento Familiar
  • Realização de palestras educativas
  • Distribuição de preservativos masculino e feminino
  • Distribuição de Pílula Anticoncepcional

Métodos Comportamentais.

TEMPERATURA BASAL
A Temperatura Basal Corporal (TBC) é a temperatura do corpo em repouso, após o período do sono e antes das atividades habituais, incluindo a alimentação. O método baseia-se no efeito termogênico da progesterona. Assim após a ovulação, a temperatura basal pode aumentar de 0,2 a 0,6º C e permanecer elevada até o início da próxima menstruação.

Como a variação da temperatura é pequena, criaram-se termômetros especiais – com escalas ampliadas e gráficos para registro das temperaturas diárias – que permitem mais controle e facilitam o uso do método.

A temperatura pode ser verificada por via oral (5 minutos), por via retal (3 minutos) ou por via vaginal (3 minutos), devendo sempre ser verificada da mesma maneira e no mesmo horário. A medida deve ser tomada pela manhã, depois de pelo menos 5 hora de sono ininterrupto e antes de a mulher se levantar da cama, comer, beber ou conversar longamente. Qualquer dessas atividades eleva a temperatura.

Para evitar a gravidez, o casal não deve ter relações sexuais com penetração vaginal desde o início do ciclo até três dias depois que a temperatura aumentar. A partir daí, pode ter relações com penetração vaginal até o início da próxima menstruação.
Clique para ampliarTermômetro
METODO DE BILLING OU MUCO CERVICAL
O muco cervical é uma secreção sem cheiro formada no colo do útero e que sai pela vagina em determinadas fases do ciclo menstrual. No período fértil, o muco é transparente e fluído, semelhante à clara do ovo cru. A mulher tem a sensação de umidade. Quando o muco está um pouco mais espesso, a mulher está fora do período fértil. As vezes, a vagina está sequinha, não tem secreção. Também não é um método muito seguro, pois o muco do período fértil pode estar alterado por diversas razões, entre elas por corrimento vaginal infeccioso, podendo confundir a mulher.

Para observa o muco, os dedos indicador e polegar devem ser introduzidos na vagina a fim de se verificar a presença ou não da secreção. Os “dias úmidos”, aqueles em que houver muco entre os dedos, são imediatamente anteriores e posteriores à ovulação e correspondem ao período fértil, com risco de gravidez. Os “dias secos”, quando o muco cervical se torna espesso e escasso, referem-se aos períodos pré e pós-menstruais, as fases inférteis, sem risco de gravidez. Portanto, as relações sexuais podem ocorrer durante os dias secos, a partir da menstruação.

Muco Cervical

TABELINHA
É o método em que se usa o calendário para marcar o período fértil.

Trata-se da abstinência sexual durante o período fértil. Não é um método considerado muito seguro, pois pode haver erro no cálculo do período fértil ou a ovulação pode não ocorrer na data esperada. Para usar este método, é necessário conhecer a duração de 6 a 12 ciclos menstruais anteriores e supor que os próximos ciclos serão semelhantes. È importante lembrar que o 1º dia do ciclo é o 1º dia da menstruação.
  • Contar o número de dias de cada ciclo menstrual (do 1º dia da menstruação até a véspera da menstruação seguintes);
  • Anotar o ciclo mais curto e o mais longo e calcular a diferença entre eles. Se a diferença for maior ou igual a 10 dias, o método não é indicado;
  • A duração do ciclo mais curto menos de 18 indica o primeiro dia do período fértil;
  • A duração do ciclo mais longo menos 11 indica o último dia do período fértil.

Tabelinha

LAM
O LAM é um método anticoncepcional baseado na amamentação.

A mulher usa o LAM quando seu bebê recebe pouco ou nenhum outro tipo de alimento; amamenta freqüentemente, durante o dia e à noite.

Eficaz para a prevenção da gravidez durante pelo menos seis meses e, talvez, mais se a mulher continuar a amamentar freqüentemente, estimula a manter um esquema ideal de amamentação, pode ser usado imediatamente após o parto.
Métodos de Barreira
Camisinha Masculina
A camisinha é uma capa de borracha muito fina, descartável, que é desenrolada sobre o pênis ereto, momento antes do ato sexual. Serve para impedir a passagem dos espermatozóides para o útero, o esperma fica retido dentro da camisinha. Para maior segurança, é muito importante retirar a camisinha ainda com o pênis ereto. É imprescindível que se utilize sempre uma nova a cada relação sexual, sendo que cada preservativo deve ser utilizado apenas uma vez. A camisinha é utilizada, principalmente, na prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, tais como gonorréia, sífilis e AIDS.
Camisinha Masculina
Colocando a camisinha
  • Abra a embalagem com cuidado - nunca com os dentes - para não furar a camisinha.
  • Coloque a camisinha somente quando o pênis estiver ereto.
  • Desenrole a camisinha até a base do pênis, mas antes aperte a ponta para retirar o ar.
  • Só use lubrificante à base de água. Evite vaselina e outros lubrificantes à base de óleo.
  • Após a ejaculação, retire a camisinha com o pênis duro. Fechando com a mão a abertura para evitar que o esperma vaze da camisinha.
  • Dê um nó no meio da camisinha e jogue-a no lixo. Nunca use a camisinha mais de uma vez. Usar a camisinha duas vezes não previne contra doenças e gravidez.
O preservativo masculino ou camisinha é uma capa de borracha (látex) que, ao ser colocada sobre o pênis, evita a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis (DST) e do vírus causador da aids, o HIV. A camisinha pode também evitar a gravidez, agindo assim como um eficiente método contraceptivo.
Camisinha Feminina
A camisinha feminina é uma alternativa para a mulher no controle de sua proteção contra doenças sexualmente transmissíveis, AIDS e gravidez. O preservativo descartável em material resistente, macio e transparente, reveste a vagina e deve ser usado pela mulher durante a relação sexual. A mulher pode inseri-lo até 8 horas antes da relação e não é necessário a retirada do preservativo imediatamente após o ato sexual.

Camisinha Feminina

Como usar a camisinha feminina
A camisinha feminina é uma "bolsa" feita de um plástico macio, o poliuretano, que é um material mais fino que o látex do preservativo masculino. Essa bolsa recebe o líquido que o homem libera na relação sexual, impedindo o contato direto dos espermatozóides com o canal vaginal e com o colo do útero da mulher, evitando assim a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis, a transmissão do HIV, e prevenindo a gravidez não planejada.

A bolsa tem 15 centímetros de comprimento e oito de diâmetro, sendo, portanto, bem mais larga que o preservativo masculino. Tem, porém, maior lubrificação. Na extremidade fechada existe um anel flexível e móvel que serve de guia para a colocação da camisinha no fundo da vagina. A borda do outro extremo termina em outro anel flexível, que vai cobrir a vulva (parte externa da vagina).
Passo a passo:
  • Encontre uma posição confortável para você - pode ser em pé com um dos pés em cima de uma cadeira, sentada com os joelhos afastados, agachada ou deitada;
  • Segure a camisinha com o anel externo pendurado para baixo;
  • Aperte o anel interno e introduza na vagina;
  • Com o dedo indicador, empurre a camisinha o mais fundo possível (a camisinha deve cobrir o colo do útero);
  • O anel externo deve ficar uns 3 cm para fora da vagina - não estranhe, pois essa parte que fica para fora serve para aumentar a proteção (durante a penetração, pênis e vagina se alargam e então a camisinha se ajusta melhor);
  • Até que você e o seu parceiro tenham segurança, guie o pênis dele com a sua mão para dentro da sua vagina.

Obs.: com o vaivém do pênis, é normal que a camisinha se movimente. Se você sentir que o anel externo está sendo puxado para dentro, segure-o ou coloque mais lubrificante.

  • Uma vez terminada a relação, retire a camisinha apertando o anel externo; torça a extremidade externa da bolsa para garantir a manutenção do esperma no interior da camisinha; puxe-a para fora delicadamente.
Diafragma
O diafragma é uma tampa de borracha ou de silicone flexível, que a mulher mesmo coloca, no fundo da vagina, momentos antes da relação sexual. O diafragma impede que o espermatozóide atinja o útero e deve ser retirado depois, de no mínimo, 8 horas da ejaculação. Normalmente, é utilizado juntamente com algum espermaticida que aumenta a sua segurança. Mas, só deve ser utilizado sob orientação médica que lhe indicará qual o tamanho apropriado.
DiafragmaDiafragma e Espermicida
Espermicidas
São produtos que combinam uma substância química espermaticida com uma base de gel, creme, óvulos, espumas ou comprimidos vaginais que se dissolvem na vagina para inativar os espermatozóides.

Como Aplicar o Espermicida

Métodos Hormonais
Anticoncepcional Oral (Pílula)
São comprimidos feitos com diferentes combinações de hormônios, que impedem a ovulação.

A maioria das pílulas são tomadas por 21 dias seguidos, um comprimido por dia, sempre no mesmo horário, com intervalo de 07 dias entre as cartelas. Existem também outras que são tomadas de forma contínua, sem interrupção.

Algumas mulheres por problemas de saúde, não podem usar determinados tipos de pílula. È importante procurar um profissional de saúde para saber qual a mais indicada para cada caso.

Atenção nos casos de esquecimento:
  • Se não ultrapassar 12 horas do horário, tomar o comprimido esquecido, imediatamente e o próximo no horário previsto, do dia.
  • Se o período de esquecimento ultrapassar 12 horas, espere o horário normal, tomar 2 pílulas – a esquecida e a do dia – continue a tomar as outras ate o fim da cartela, nos horários previstos e aguarde a menstruação. Usar camisinha em todas as relações sexuais seguintes.
  • Caso o esquecimento ultrapasse 2 ou 3 dias, tomar uma das esquecidas e a do dia normal. Continue a tomar as outras da cartela ate o final e aguarde a menstruação. Procurar orientação medica e usar camisinha, pois, a eficácia ficou comprometida.
Anticoncepcional Oral
Anticoncepcional Oral só de Progestogenio (Minipilula)
Denomina-se Minipílula o contraceptivo oral que contém somente um dos dois hormônios presentes nos contraceptivos orais combinados: o progestogênio. Desse modo faltam-lhes o componente estrogênio.

A pílula de progesterona contém pequenas quantidades desse hormônio. A progesterona ajuda a impedir a ovulação e também aumenta a viscosidade do muco cervical, impedindo que os espermatozóides cheguem ao óvulo.

São pílulas especiais, geralmente são indicadas para mulheres que se encontram no período de amamentação, uma vez que não afetam a qualidade do leite materno. Sua eficácia torna-se maior nesse período, uma vez que ela se soma ao efeito contraceptivo natural proporcionado pela amamentação.

Ao parar de amamentar, a mulher deve procurar orientação médica para que seja indicado um novo método contraceptivo. Se a mulher usar somente a minipílula como método contraceptivo e não estiver amamentando, existe um grande risco de engravidar.
Pílula Anticoncepcional Vaginal (PAV)
Cada cartela contém 21 comprimidos com dois hormônios combinados. E indicada para mulheres que sentem muitas náuseas com o anticoncepcional oral.

Deve ser introduzida na vagina, diariamente, sempre no mesmo horário. Deve-se iniciar no 5 dia do ciclo menstrual, contando o dia de inicio da menstruação como primeiro dia. Ao acabar a cartela, espera-se a menstruação (intervalo de 7 dias) e no 8 dia recomeça uma nova cartela, mesmo que a menstruação não tenha terminado.

Como todos os contraceptivos e necessário orientação medica para uso. Só o profissional medico poderá dizer se oferece ou não vantagens para quem deseja utilizá-lo.

Atenção
  • Lavar bem as mãos antes de tocar-se.
  • Caso ocorra o aparecimento de corrimentos, deve ser tratado imediatamente.
  • Nunca introduzi-la em presença de corrimento por infecção.
Anticoncepcional Injetável
É uma injeção à base de hormônios femininos e assim como a pílula impedem a ovulação. Alguns injetáveis são usados com aplicações mensais e outros, trimestrais.

Injetável Mensal - As injeções hormonais combinadas são administradas nas nádegas, coxa ou braço por um médico. Essas injeções de estrogênio e progestagênio têm ação semelhante aos outros métodos hormonais combinados. Elas têm ação de um mês, após o qual as mulheres que fazem uso desse método devem tomar uma nova injeção para permanecerem protegidas contra a gravidez.

Injetável Trimestral - Semelhantemente às injeções hormonais combinadas, as injeções de progestagênio são administradas nas nádegas, coxa ou braço por um médico. O hormônio impede a ovulação e aumenta a viscosidade do muco cervical, impedindo a gravidez. A injeção age por três meses, após os quais deve-se tomar uma nova injeção para que a proteção contra a gravidez seja mantida.

ATENCAO: Devem se utilizados sempre com prescrição e acompanhamento medico e a sua aplicação com data mensal pré-estabelecida.

Anticoncepcional Injetável

Anel Contraceptivo Vaginal
É um pequeno anel vaginal fino, flexível, transparente e completamente inodoro que libera diariamente baixas doses de dois hormônios femininos, estrogênio e progestagênio, no organismo. As ações destes hormônios vão prevenir a gravidez por meio da inibição da ovulação, aumento da viscosidade do muco cervical, que ajuda a impedir que os espermatozóides atinjam o óvulo.

Este método é simples de usar. A mulher introduz o produto em sua vagina e o mantém lá por três semanas. Depois, retira o produto e fica sem ele por uma semana, período no qual irá menstruar. Após o final de uma semana, a mulher devera introduzir um novo produto e estará protegida durante o mês todo.

Anel Contraceptivo Vaginal

Implante Hormonal
O implante é um bastonete com hormônio que e colocado no braço. O hormônio é liberado lentamente durante um período prolongado, podendo proporcionar contracepção por 3 a 5 anos após a implantação, pode ser retirado em qualquer momento, se a mulher desejar, Podem ser utilizados por mulheres de qualquer idade, com ou sem filhos, Seguro durante o aleitamento, e a partir de 6 semanas após o parto. A inserção do bastonete é bem simples e fácil, deve ser colocado por um profissional de saúde treinado.

Não protege contra as DST/AIDS. O uso dos preservativos deve ser associado para a prevenção destas doenças.

Implante Hormonal

Adesivo Contraceptivo
Os adesivos contêm hormônios similares aos encontrados nas pílulas. Ao liberar hormônios no organismo feminino o adesivo impede a ovulação e, conseqüentemente, a gravidez. Sua composição hormonal também altera o muco cervical - a secreção que se forma na entrada do útero - tornando-o mais espesso, o que dificulta a passagem dos espermatozóides.

O adesivo contraceptivo é aplicado uma vez por semana, sempre no mesmo dia da semana (por exemplo: domingo). Deve-se usar os adesivos durante três semanas. Na quarta semana deve-se fazer uma pausa para que aconteça o sangramento.

Os adesivos deverão ser aplicados em região de pele saudável, limpa e seca, como: nádegas, parte superior e externa do braço, abdome ou parte superior do tronco (exceto mamas). A mulher pode fazer exercício, nadar, tomar banho com o adesivo. E, devido a sua pequena espessura pode ser facilmente usado embaixo da roupa.
Adesivo ContraceptivoAdesivo Contraceptivo
Método Assistido
Dispositivo Intra-Uterino (DIU)
O DIU de cobre é uma pequena peça de plástico, em forma de T recoberta com um fio de cobre e um cordão de polietileno na parte inferior. O cobre bloqueia a atividade dos espermatozóides, dificultando seu acesso ao óvulo, mas pode impedir também a implantação dos óvulos fertilizados. Uma vez inserido, exerce seu efeito contraceptivo por um período variável de 3 a 5 anos, dependendo do tipo do DIU e da concentração de cobre nele contida.

Deve ser introduzido, de preferência, no período menstrual quando o orifício do colo está mais aberto e também, para garantir a ausência de uma gravidez. Pode ser colocado no útero somente por um médico ou enfermeira, treinados. Um médico deve examiná-la uma vez por ano para ver se o DIU ainda está na posição correta, porque, algumas vezes pode se deslocar sem que a mulher perceba. È um método contraceptivo muito confiável, mas geralmente, os médicos não recomendam seu uso para mulheres que ainda não tiveram filhos.

Dispositivo Intra-Uterino

Sistema Intra-Uterino (Endoceptivo)
É um DIU que apresenta em seu corpo vertical um cilindro contendo um hormônio sintético similar aos produzidos pelos ovários. Uma vez inserido no útero por um médico, esse hormônio é liberado lentamente por um período de até 05 anos. É um método inovador, de longa duração, reversível e com eficácia igual a da laqueadura. É especialmente indicado para mulheres com filhos que não desejam uma gravidez a longo prazo.
Métodos Definitivos
A esterilização é uma cirurgia realizada na mulher ou no homem com a finalidade de evitar, definitivamente, a possibilidade de gravidez, devendo ser feita com indicação médica.

A ovulação ou a produção de espermatozóides e esperma continuam a ocorrer, porém, são absorvidos pelo organismo. Trata-se de uma opção que exige muita reflexão, pois, na maioria dos casos, é irreversível.
Ligadura de Trompas (na mulher)
É um método contraceptivo definitivo realizado por meio de uma cirurgia que bloqueia as trompas de falópio (pela secção, cauterização, anéis ou clips). Desse modo o espermatozóide é impedido de chegar ao óvulo.

Este método não é recomendado para mulheres jovens e para aquelas que ainda desejam ter filhos.

ATENÇÃO: após a cirurgia procurar ajuda médica em caso de: febre, secreção vaginal mal cheirosa, falta de menstruação e alteração na cicatrização.
Ligadura de Trompas
Vasectomia (no homem)
Trata-se de uma pequena cirurgia feita nos canais deferentes, com o objetivo de impedir que os espermatozóides produzidos nos testículos saiam no líquido expelido durante a ejaculação.

Através deste método o homem deixa de ser fértil devido a ausência de espermatozóides no sémem. Eles continuam a ser produzidos, porém, são absorvidos pelo organismo.

O homem só pode ter a certeza de não esta mais fértil após, ter realizado o exame de espermograma (contagem de espermatozóides no sêmem) com a ausência total de espermatozóides porque, após a cirurgia, ainda encontram-se alguns que ficam armazenados nas vesículas seminais. É uma cirurgia muito simples e segura. Faz-se em poucos minutos, com anestesia local e pode ser realizada no consultório não havendo necessidade de internação.

Geralmente acabam em cerca de 20 ejaculações, aproximadamente 2 a 3 meses ou mais, em que deve-se utilizar outro método anticoncepcional.

Vasectomia

Contracepção de Emergência
Pílula Anticoncepcional de Emergência (pílula do Dia Seguinte)
O contraceptivo de emergência é apresentado em embalagens com dois (dois) comprimidos com altas doses de hormônios artificiais que impedem ou retardam a ovulação, impossibilitando a fecundação, ou ainda através da desestruturação do endométrio impedindo a fixação do óvulo fecundado. Não provoca seu descolamento caso já tenha se implantado no endométrio.

Pílula do Dia Seguinte

Para evitar uma gravidez não planejada, atua até 72 horas, ou 3 dias após a relação sexual desprotegida, mas sua eficácia é maior se utilizada nas primeiras 24 horas.

Devem ser tomados com intervalo de 12 horas entre um e outro. A eficácia deste método é de:
  • 95% quando a 1º dose é ingerida nas primeiras 24 horas;
  • 85% quando ingerido no 2º dia após a relação sexual;
  • 58% quando ingerido no 3º dia após a relação sexual.

Os hormônios dos comprimidos não têm efeito depois de iniciada uma gravidez ou quando tomados após o período indicado – máximo de 72 horas.

Recomendado em casos de emergência contraceptiva como:

  • Ruptura ou uso incorreto do preservativo;
  • Retirada antecipada ou rompimento do diafragma;
  • Esquecimento de ingestão do anticoncepcional oral por dois dias ou mais no mesmo ciclo;
  • Em casos de violência sexual ou de estupro;
  • Na expulsão do DIU.